O "diferente"!
Em nossa sociedade, o preconceito é tratado, por vezes, com certa naturalidade. Como se fosse incomodativo conviver com o “diferente”.
Seja preconceito racial, de idade, de classe social, urbano x rural, com relação a deficiências, enfim, toda forma de tratamento desigual. Sempre é algo feio, desumano!
Em se tratando do “especial”, aquele que precisa do auxílio, aquele que exige cuidados, que precisa de olhares, resumindo... precisa de pessoas.
Pessoas com Síndrome de Down, cegas, surdas-mudas, com problemas neurológicos, tetraplégicos, paraplégicos precisam de cuidados especiais. Precisam ser integrados à sociedade. Elas têm direitos iguais a qualquer outro ser humano, portanto, nada mais justo que façamos uma reflexão e nos ocupemos a descobrir formas para facilitar esta integração social. Crianças com Síndrome de Down estão sendo incluídas em classes regulares de ensino. Crianças cegas contam com o auxílio do Dosvox . Surdas-mudas utilizam a linguagem de libras. Tetraplégicos e paraplégicos podem utilizar o Motrix.
DOSVOX é um sistema para microcomputadores que se comunica com a pessoa que tem deficiência visual por meio de síntese de voz. O software é gratuito e foi desenvolvido pelo Núcleo de Computação Eletrônica da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Motrix obedece a comandos falados ao microfone, inclusive acessando a Internet, aos que apresentam deficiência motora grave como os tetraplégicos. O funcionamento básico do Motrix permite soletração, além do mouse e do teclado obedecerem a comandos de voz. É utilizado como referência o alfabeto fonético da aviação.
Há muito a fazer ainda. Estamos engatinhando e precisamos caminhar ao menos.
Afinal, precisamos aceitar o diferente e fazer a diferença!
1 Comentários:
Oi colega,
São muito boas as tuas colocações, bem lembrado o fato de estarmos apenas iniciando a caminhada de uma gama de descobertas que facilitam a vida das pessoas com alguma NEE, deste uma olhada no link que a Magda postou sobre os óculos para pessoas cegas, vale a pena, faz a gente pensar sobre inclusão. Gisele Lima/RS
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