Educação Inclusiva
A Educação Inclusiva e os Diferentes Olhares
Ivete De Masi - A.S-Profª MS em Educação Especial - UBC
No texto a autora faz uma reflexão sobre pessoas com deficiência visual desde a década de 50 fazendo um comentário sobre o apoio pedagógico e que naquela época atuavam duas modalidades de ensino: Classe Braille e Ensino Itinerante. Os anos 90 foram marcados com movimentos como a promulgação da Declaração de Salamanca (1994) - debates sobre a educação formal oferecida às pessoas com deficiência; - e a Convenção da Guatemala (1998) - manifestação sobre todo e qualquer tipo de discriminação e preconceito. Ela cita a LDBN/96 onde a Educação Inclusiva é contemplada e garante o ingresso das pessoas com deficiência no ensino regular. A inclusão não se faz por decreto é um processo que leva tempo e implica mudanças estruturais na cultura e postura pedagógicas. A deficiência visual limita, mas não impede a pessoa de levar uma vida normal. O processo exige do professor conhecimentos sobre a deficiência visual e os comportamentos impostos pela limitação visual.
A LDBN/96 é enfática ao colocar E.E. como modalidade escolar contando com professores especializados para o seu atendimento na qualidade de mediadores. Porém se os professores não forem adequadamente preparados o processo de inclusão corre sérios riscos, cerca de 10% das pessoas com deficiência já estão incluídas na escola. Segundo Xavier(2001) devemos pensar a Educação Especial na óptica da diversidade e suas implicações; na idéia de Unidade da Educação – construção da competência docente para a educação inclusiva e prática docente – Educação para a comunidade e na construção de uma comunidade gestora da Educação Especial. Magda
Ivete De Masi - A.S-Profª MS em Educação Especial - UBC
No texto a autora faz uma reflexão sobre pessoas com deficiência visual desde a década de 50 fazendo um comentário sobre o apoio pedagógico e que naquela época atuavam duas modalidades de ensino: Classe Braille e Ensino Itinerante. Os anos 90 foram marcados com movimentos como a promulgação da Declaração de Salamanca (1994) - debates sobre a educação formal oferecida às pessoas com deficiência; - e a Convenção da Guatemala (1998) - manifestação sobre todo e qualquer tipo de discriminação e preconceito. Ela cita a LDBN/96 onde a Educação Inclusiva é contemplada e garante o ingresso das pessoas com deficiência no ensino regular. A inclusão não se faz por decreto é um processo que leva tempo e implica mudanças estruturais na cultura e postura pedagógicas. A deficiência visual limita, mas não impede a pessoa de levar uma vida normal. O processo exige do professor conhecimentos sobre a deficiência visual e os comportamentos impostos pela limitação visual.
A LDBN/96 é enfática ao colocar E.E. como modalidade escolar contando com professores especializados para o seu atendimento na qualidade de mediadores. Porém se os professores não forem adequadamente preparados o processo de inclusão corre sérios riscos, cerca de 10% das pessoas com deficiência já estão incluídas na escola. Segundo Xavier(2001) devemos pensar a Educação Especial na óptica da diversidade e suas implicações; na idéia de Unidade da Educação – construção da competência docente para a educação inclusiva e prática docente – Educação para a comunidade e na construção de uma comunidade gestora da Educação Especial. Magda
2 Comentários:
Oi Magda, boas colocações. Se tiveres oportunidade lê a livro Aluno Defiiente Visual na Escola da Katia Regina Morais Caiado, ela traz boas reflexões sobre a inclusão as conquistas e as questões neoliberal e o estado minimo, abre um outo olhar sobre as políticas atuais de inclusão. Vou tentar colocar nos links um artigo desta autora.
Gisele Lima
Oi magda coloquei o linke do texto da Caiado, quando tiveres oportunidade da uma lida no livro. depois que leres o texto conversamos.
Abraço Gisele Lima
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial