Do invisível ao palpável
A cegueira é uma deficiência cujo sujeito apresenta prejuízo total na capacidade enxergar, ainda sendo, muitas vezes e errôneamente, denominação dada a quem tem um prejuízo parcial do sentido da visão. A incompatibilidade sanguínea dos pais, assim como doenças venéreas da mãe, traumatismo de parto, diabetes, meningite e o uso de determinadas drogas são fatores que podem vir a causar a cegueira.
A pessoa cega, assim como outros portadores de deficiência física, já foi vítima de uma concepção marginalizadora da sociedade sendo consideradas, ainda no século XIX, indignos ou incapazes de uma vida social comum, apesar dos estudos científicos da época tentarem demonstrar as possibilidades de tratamento das diferentes deficiências físicas. Época em que, também, sua a autonomia funcional poderia estar totalmente comprometida, uma vez que a ciência não se detinha em estudos nessa área ou para esse tipo de problemas, fato este que excluiu tais indivíduos da sociedade.
Graças ao avanço da ciência e da Tecnologia, o destino dessas pessoas vem se transformando. Materiais e produtos que favorecem o desempenho autônomo e independente, em tarefas comuns estão sendo criados e ou adaptados conforme necessidades peculiares de cada PNE. São os chamados recursos ou serviços da Tecnologia Assistiva.
A Tecnologia Assistiva, conceituada como “um auxilio que promove a ampliação de uma habilidade funcional deficitária ou possibilita a realização da função desejada e que se encontra impedido por circunstancias de deficiência ou pelo envelhecimento” (Bersch, Rita – Introdução à Tecnologia Assistiva), tem como objetivo proporcionar mais independência, qualidade de vida e inclusão social aos PNEs. Dentre tais tecnologias podem estar recursos materiais ou serviços que podem auxiliar os cegos em sua vida diária, na comunicação, na acessibilidade, segurança, mobilidade e conforto.
No que diz respeito aos cegos, a Tecnologia também tem mostrado seu empenho e, porque não dizer, grande êxito. Quem antes não tinha nenhum acesso à linguagem escrita já, a algum tempo, pôde conhecer o alfabeto Braille e com ele, posteriormente, a máquina de escrever e mais recentemente hardwares e softwares especialmente idealizados para tornar o computador acessível.
Atualmente o deficiente visual tem muito mais possibilidade de viver de forma autônoma do que a alguns anos atrás, e possivelmente, menos do que daqui a alguns anos. Equipamentos sensoriais são desenvolvidos cada vez mais dirigidos às limitações dos deficientes físicos, desde o mais simples ao mais complexo, desde a “bengala branca”, que lhe auxilia na locomoção, até o DOS VOX, softwares criados especialmente para atender às suas peculiaridades, da punção e a reglete à impressora Braille, do auxílio interpessoal aos sensores remotos que controlam luzes e movimentos dentro de ambientes fechados.
Como pode-se observar, no dia-a-dia, a inclusão de pessoas com deficiências físicas está cada vez mais próxima de nós, entretanto, como afirmou uma colega, a inclusão deve acontecer primeiramente na sociedade, quem deve antes demais nada remover barreiras físicas, atitudinais e morais.
A pessoa cega, assim como outros portadores de deficiência física, já foi vítima de uma concepção marginalizadora da sociedade sendo consideradas, ainda no século XIX, indignos ou incapazes de uma vida social comum, apesar dos estudos científicos da época tentarem demonstrar as possibilidades de tratamento das diferentes deficiências físicas. Época em que, também, sua a autonomia funcional poderia estar totalmente comprometida, uma vez que a ciência não se detinha em estudos nessa área ou para esse tipo de problemas, fato este que excluiu tais indivíduos da sociedade.
Graças ao avanço da ciência e da Tecnologia, o destino dessas pessoas vem se transformando. Materiais e produtos que favorecem o desempenho autônomo e independente, em tarefas comuns estão sendo criados e ou adaptados conforme necessidades peculiares de cada PNE. São os chamados recursos ou serviços da Tecnologia Assistiva.
A Tecnologia Assistiva, conceituada como “um auxilio que promove a ampliação de uma habilidade funcional deficitária ou possibilita a realização da função desejada e que se encontra impedido por circunstancias de deficiência ou pelo envelhecimento” (Bersch, Rita – Introdução à Tecnologia Assistiva), tem como objetivo proporcionar mais independência, qualidade de vida e inclusão social aos PNEs. Dentre tais tecnologias podem estar recursos materiais ou serviços que podem auxiliar os cegos em sua vida diária, na comunicação, na acessibilidade, segurança, mobilidade e conforto.
No que diz respeito aos cegos, a Tecnologia também tem mostrado seu empenho e, porque não dizer, grande êxito. Quem antes não tinha nenhum acesso à linguagem escrita já, a algum tempo, pôde conhecer o alfabeto Braille e com ele, posteriormente, a máquina de escrever e mais recentemente hardwares e softwares especialmente idealizados para tornar o computador acessível.
Atualmente o deficiente visual tem muito mais possibilidade de viver de forma autônoma do que a alguns anos atrás, e possivelmente, menos do que daqui a alguns anos. Equipamentos sensoriais são desenvolvidos cada vez mais dirigidos às limitações dos deficientes físicos, desde o mais simples ao mais complexo, desde a “bengala branca”, que lhe auxilia na locomoção, até o DOS VOX, softwares criados especialmente para atender às suas peculiaridades, da punção e a reglete à impressora Braille, do auxílio interpessoal aos sensores remotos que controlam luzes e movimentos dentro de ambientes fechados.
Como pode-se observar, no dia-a-dia, a inclusão de pessoas com deficiências físicas está cada vez mais próxima de nós, entretanto, como afirmou uma colega, a inclusão deve acontecer primeiramente na sociedade, quem deve antes demais nada remover barreiras físicas, atitudinais e morais.
Luciene
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